Avenida Doutor José Maciel, 609 - Sala 1, Jardim Maria Rosa - Taboão da Serra/SP
  • (11) 4787-4905
  • (11) 4787-4907

Mais do que prestação de serviços...

Uma parceria!

Cresce participação da mulher no mercado de trabalho

O crescimento representa a inclusão de 19 mil mulheres ao mercado de trabalho. Apesar do crescimento no número de vagas, a diferença salarial é em média de R$ 384.

A taxa de participação feminina no mercado de traballho da região Metropolitana de Fortaleza (RMF) subiu de 48,5% para 49,1%, entre 2013 e 2014, o que equivale à incorporação de 19 mil mulheres à força de trabalho da região, ou mais 2,3%. 

O crescimento da participação feminina foi acompanhado pela expansão da ocupação e redução do desemprego, que em 2014 avançou para a ambos os sexos.

Perfil
Em 2014 mais da metade das mulheres tinham de 16 a 24 anos (54,1%), 82,6% delas eram negras e 12,5% eram chefes de família.

Setores
Das 51 mil novas ocupações totais no ano passado, 44 mil ocorreram no setor de serviços, onde a presença feminina é tradicionalmente mais expressiva. Das novas vagas, 59% foram ocupadas por mulheres, distribuídas em vários segmentos.

Destacaram-se a administração pública, defesa, seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais (11 mil, ou 8,2%), alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (7 mil, ou 5,9%) e informação e comunicação; atividades profissionais, científicas e técnicas (5 mil, ou 16,7%).

No comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas foram geradas 9 mil ocupações, sendo quase 4 mil para os homens e cerca de 6 mil para as mulheres. A indústria de transformação foi o único setor a eliminar postos de trabalho (-7 mil), o que ocorreu entre homens e mulheres.

Rendimento
O rendimento médio real do total dos ocupados cresceu 1,8%, na RMF, entre 2013 e 2014, passando a valer R$ 1.193. O rendimento médio real mensal dos homens foi estimado em R$ 1.363 e o das mulheres, R$ 979. Entre os sexos, cresceram os rendimentos médios reais dos homens (3,2%) e, em menor intensidade, das mulheres (1,0%), o que favoreceu nova ampliação das disparidades salariais existentes.